Menezes Cordeiro diz que as propostas de dividendo têm de partir do conselho de administração e "recaem sobre matéria que pressupõe um relatório de gestão e uma prestação de contas ora inexistentes".

No documento em que dá conta da decisão, e que foi publicitado no sítio da CMVM, Menezes Corcdeiro defende que a eventual aprovação de uma proposta como a da Telefónica "geraria uma série de nulidades e de sanções, sem lograr qualquer benefício para os sócios”.

Menezes Cordeiro revela que a posição agora assumida teve parecer concordante de três jurisconsultos que "estudaram a matéria isoladamente entre si".