Muita coisa ficou ainda por esclarecer na conferência de imprensa dos dois Presidentes, incluindo sobre o Irão. Trump não poupou elogios ao seu homólogo, lembrando que a França é o mais velho aliado dos EUA. Na quarta-feira, Macron fala ao Congresso americano.
A Comissão de Relações Internacionais do Senado dos EUA aprovou a recomendação para que o actual director da CIA possa vir a ocupar o cargo de secretário de Estado – a decisão ainda não é final, mas é importante.
O Presidente francês já está em Washington numa visita de Estado cujo objectivo é transformar as boas relações com Trump em resultados concretos. O Irão e o proteccionismo são os temas mais urgentes. A História une as duas velhas nações .
Nomeação do actual director da CIA para secretário de Estado não está garantida. Olhos postos num senador do Partido Democrata, que poderá ter o voto decisivo.
Ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão admite reiniciar programa de enriquecimento nuclear caso Trump insista em suprimir o acordo.
O regime decretou o fim dos testes nucleares e balísticos, defendendo que já atingiu um patamar que lhe garante segurança. Trump elogiou o “grande progresso”.
Volta a diplomacia secreta. O líder norte-coreano é desde já o primeiro vencedor da cimeira anunciada, pois negociará com Trump de igual para igual. Mas também este conta ganhar prestígio. Muitos são cépticos sobre o resultado. E falta conhecer a forma de intervenção de Pequim.
Antigo mayor de Nova Iorque e procurador federal, amigo de longa data de Donald Trump, vai fazer a ponte com o responsável pelas investigações, Robert Mueller.
Senado aprovou, à tangente, a nomeação de Jim Bridenstine, um ex-piloto de combate da Marinha dos EUA, para administrador da agência espacial norte-americana.
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