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A 19.ª edição do Festival Internacional de Chocolate de Óbidos põe a arte chocolateira ao serviço da BD (e vice-versa). Concursos, oficinas e escultura ao vivo são alguns dos ingredientes.
Na nova pastelaria “nada convencional” de Ílhavo, Bárbara (Junes, de nome “artístico”) garante doces tradicionais e também opções para quem não pode comer glúten, açúcar ou produtos de origem animal.
Os sábios da TasteAtlas decidiram que este pastel português é tão bom que merece ter o de Belém em n.º1 e o de nata em n.º2. O top 25 fecha com a bola-de-berlim; o top 100 tem Travesseiros de Sintra.
Por fim, três anos depois, a doçaria conventual volta a casar com a doçaria contemporânea em Coimbra: um doce regresso, desta vez com o convento como casa.
Desde 1968 que a Confeitaria Castelo está na família deste produtor. De lá saem todos os anos muitas, muitas fogaças, o pão doce que a cidade celebra a 20 de Janeiro. “Adoro fazer isto”, diz Diogo.
A festa-mor de Santa Maria da Feira é para todos os sentidos. O ponto alto é o dia 20, mas antes e depois há outras propostas culturais que, através da fogaça, agradecem a protecção de São Sebastião.
A ideia não é reinterpretar o receituário tradicional, mas torná-lo acessível a quem não tolera a farinha de trigo e lacticínios. Toda a gente tem direito a uma sericaia ou ao genial pão de rala.
Em Aveiro, por devoção a São Gonçalinho, serão atiradas oito toneladas de cavacas. É o regresso da tradição à normalidade, depois das contenções da pandemia. Novo ‘detalhe’: estão 40% mais caras.
A famosa iguaria odivelense obteve em Setembro a classificação de produto de Indicação Geográfica Protegida da Comissão Europeia e as suas vendas dispararam.