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Haveria outras maneiras de contar Dante, mas a que Barbero encontrou é a mais adequada aos leitores de 2021.
Calendário de exposições da fundação abre no início de Março com as histórias da Colecção de Arte Moderna e Contemporânea, enquanto o Centro de Arte Moderna estiver em obras. Mostra da arte no feminino só chegará a Lisboa no final de 2022, depois de ter passado pela Bélgica e por França.
Serão três volumes que sairão numa colecção que tem como curador o escritor Valter Hugo Mãe, uma reedição do que já tinha sido em 2002 editado nas Quasi Edições. Mas mais tarde sairá um quarto volume, inédito, que reunirá os dispersos daquele que é um dos maiores mestres surrealistas portugueses.
Um homem debruça-se à janela e chama psicopatas às pessoas que saem de casa para apanhar ar, mas não fica sem resposta. Álvaro sonha com batalhas de outrora. Sónia faz um amigo. Nas gravuras de Doré podemos perder-nos e, talvez, salvar-nos.
Esta é a quarta conversa da nossa segunda memória, dedicada à polarização.
Depois das cenas do último capítulo, Dante e Vergílio, na segunda parte do projecto do Teatro O Bando (iniciado com Inferno, em 2017, e com chegada prevista a Paraíso lá para 2021), estacionam, a bem dizer, no Purgatório.
Pintura rara de Cimabue, artista florentino do século XIII que foi rival de Duccio e para alguns mestre de Giotto, vai ser leiloada a 27 de Outubro em França.
Segunda paragem de O Bando na Divina Comédia de Dante. Em Purgatório, que está desde esta quinta-feira e até 9 de Junho no Teatro Luísa Todi, em Setúbal, joga-se entre o indivíduo e o colectivo.
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