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O primeiro clone de um mamífero a partir de outro já adulto — a ovelha famosa Dolly — revolucionou a genética, mas também gerou restrições legislativas e éticas por todo o mundo.
Nova investigação científica mostra que organóides humanos integrados em cérebros de ratos podem desenvolver-se e influenciar o comportamento dos animais.
Agosto está a ser um mês de anúncios na área da biologia do desenvolvimento. Dois grupos de investigadores revelaram que conseguiram criar embriões de ratinhos feitos só com células estaminais que se conseguiram desenvolver até ao oitavo dia e meio após a fertilização.
Equipa de cientistas na Suíça criou um híbrido de rato-ratinho. A técnica pode ser uma opção na conservação de espécies em perigo de extinção. Apesar dos resultados positivos, não nasceu nenhum animal deste híbrido.
A clonagem animal poderá vir a ser usada para recuperar espécies ameaçadas de extinção ou para assegurar a biodiversidade na natureza.
Cientistas do Instituto Brabaham (Reino Unido) e do Instituto Gulbenkian de Ciência rejuvenesceram as células da pele de 53 para 23 anos. Os investigadores acreditam que estes resultados facilitam a descoberta de novas terapias contra as doenças associadas ao envelhecimento.
A primeira fase destina-se a avaliar a segurança da terapia que pode ser útil para tratar a covid-19, para reduzir a resposta inflamatória excessiva que pode levar à morte.
Usar as células mesenquimais para controlar a inflamação ainda é um tratamento experimental, mas a empresa Crioestaminal teve autorização do Infarmed para as produzir, e quer fazer um ensaio clínico.
Da reprodução artificial da vida à produção de vida artificial, as questões acerca do que é a vida e da sua exposição à “engenharização” tornaram-se mais turvas. Que novos seres para que mundo? E que lugar para os humanos?