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O MACS dá a conhecer parte da colecção do falido banco gerido por João Rendeiro, que o Estado adquiriu no ano passado e decidiu depositar no Porto.
Viúva renunciou à herança, mas referiu existência de primos direitos do ex-banqueiro. A comissão liquidatária do BPP já teve de fazer segundo pedido de habilitação de herdeiros.
O ex-banqueiro, falecido a 12 de Maio na prisão, na África do Sul, deixou mais de 37 milhões de euros para pagar. Este é o valor total das indemnizações e das multas a que foi condenado nos vários processos em Portugal.
Associação de lesados do BPP, a Privado Clientes, queixa-se de pagamento “injustificado” de juros ao Estado por parte da Comissão Liquidatária (CL) do banco.
Antigos dirigentes do BPP voltaram a ser sentenciados a três anos de cadeia efectiva por terem burlado cliente, levando-o a investir 250 mil euros num banco à beira da falência.
A anunciada aquisição e integração num futuro museu da colecção associada a João Rendeiro será um enriquecimento para o património museológico do nosso país. Mas a chamada Coleção Berardo tem de ser mantida como núcleo constitutivo fundamental desse museu a criar.
O documento “está em análise”, na sequência da anunciada intenção do Governo de comprar a colecção com créditos da dívida do BPP.
Para além dos 450 milhões de euros que está prestes a recuperar, da garantia pública concedida em 2008, o Estado ainda tem a receber 150 milhões de euros em juros do BPP. Só depois de saldada esta dívida é que os credores comuns poderão começar a recuperar o dinheiro perdido.
Os resultados preliminares confirmam a primeira autópsia feita ao corpo do fundador do BPP, que indicava suicídio como causa da morte. Segundo a advogada da família do ex-banqueiro, havia “vários indícios” de que se tratava de um crime.