Depois de um anúncio intempestivo, que ignorou conselhos dos assessores e foi feito sem consultar aliados, um republicano agora tenta limitar os estragos.
Os americanos tiveram-nos sempre como principal aliado na Síria. Agora, a principal milícia curda síria vê-se forçada a negociar com o inimigo original (e inimigo de Washington) para escapar à Turquia.
Os curdos pediram protecção de Damasco perante ameaça de ataque turco. A milícia YPG, que lutou contra o Daesh, ficou sem o apoio dos EUA após a decisão de Trump retirar as tropas.
Sentenças de morte são entregues em audiências de não mais de três minutos. A prisão militar de Saydnaya, que terá chegado a ter 20 mil detidos, tem agora espaços vazios.
Novos ataques chegam após avião militar russo ter sido abatido, em Setembro, com 15 pessoas a bordo.
Mais de 100 pessoas foram hospitalizadas com sintomas de exposição ao cloro. Governo de Bashar al-Assad pede ao Conselho de Segurança da ONU que condene "estes crimes terroristas".
Autor dos cartazes que fizeram da pequena Kafranbel a “consciência da revolução”, era uma das vozes mais respeitadas entre os que recusavam capitular perante o regime e os extremistas que sequestraram a revolta.
O filme chama-se Uma Guerra Pessoal. A guerra é a da jornalista que viveu a correr para lugares de onde outros querem fugir – dela e daqueles a quem nunca parou de dar voz. Até ser apanhada por Assad, há seis anos, em Homs.
Refugiado sírio chegou há seis anos à fronteira com a roupa de tinha no corpo. A viver em Esmirna com a família, é beneficiário do maior programa humanitário da UE e com ele conseguiu alguma estabilidade. Mas pensa todos os dias em regressar a Damasco.
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