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Os votos do PS em Março de 2024 são o legado de Costa. As tentativas de ridicularizar Pedro Nuno vindas do lado da candidatura de Carneiro servem para fragilizar o PS e a herança de Costa.
É o pano de fundo ideal para os populismos, quais reencarnados Savonarolas de pacotilha, agarrarem no justicialismo moralista e gritarem que chegou a sua hora de “salvação” do país.
O primeiro-ministro prometeu em 2015 acabar com a austeridade e devolver direitos perdidos na troika. Mas poder de compra continuou por recuperar, em especial nos quadros superiores.
Quando todo o país apostava que Costa apoiava (de forma encapotada, claro) Carneiro, eis que o primeiro-ministro enfia uma monumental machadada no pilar político da candidatura do seu actual ministro.
Desde pequeno que adora jogar futebol. Transpira tranquilidade, mas o desrespeito pelos outros tira-o do sério. José Luís Carneiro está convencido que vai vencer a eleição no PS.
Dezenas de guineenses pediram junto ao Palácio de Belém que o Presidente português intervenha para “pôr um travão” ao golpe instituído em Bissau pelo seu homólogo.
Foram anos marcados por algum dinamismo económico, com melhorias mais acentuadas em indicadores como o emprego ou a dívida. A saúde e o investimento público são as áreas com a evolução menos positiva.
Foi um fim inglório para esta maioria absoluta que durou apenas ano e meio
Desde 2015, o preço das casas duplicou. E as rendas aumentaram em 56% desde 2017. Os governos de Costa lançaram vários programas para dar resposta à crise habitacional, mas ainda não se vêem efeitos.