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O veto presidencial põe mais um ministro a marinar. A ministra Marina Gonçalves junta-se ao seu colega João Galamba numa total descredibilização pública.
O executivo tem de notificar a Comissão Europeia sobre as propostas de alteração ao alojamento local no âmbito do Mais Habitação. Ainda não o fez, o que pode atrasar a implementação das novas regras.
O debate sobre habitação está condenado ao achismo – cada um acha o que acha e acha que tem factos para justificar o achamento.
O arrendamento compulsivo não foi discutido em profundidade na mais recente campanha eleitoral, muito embora as questões relacionadas com a habitação tenham sido objeto de debate.
Associações e movimentos cívicos viram no veto de Marcelo uma oportunidade para dar mais força ao combate ao pacote Mais Habitação, com o recurso aos tribunais ou o lançamento de petições.
Da “complexidade” de algumas medidas à inexistência de um “acordo de regime”, o Presidente da República invoca sete argumentos para vetar o “Mais Habitação”.
Presidente da República reitera que vai decidir destino da lei sobre arrendamento coercivo e alojamento local até domingo.
Através do Programa Arrendar para Subarrendar, o Governo socialista vai atribuir aos que aceitarem fazer parte desta propaganda tudo aquilo que nega aos proprietários e arrendatários há décadas.
Socialistas reuniram com vereadora Filipa Roseta. Sem abdicar de prazos para se avançar com os programas de renda acessível, aguardam contraproposta. “O nosso voto será em função disso”.