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João Miguel Fernandes Jorge trabalhou no seu livro de poesia “em proximidade e distância” com os filmes de Yasujiro Ozu.
Dois livros de João Miguel Fernandes Jorge que nos lembram como o autor opera uma fusão prodigiosa entre a palavra escrita e o plano alargado das artes que convivem com a literária.
Pela primeira vez se traduzem entre nós, integralmente, uma obra inaugural da poesia inglesa (e marco da literatura universal) e um dos livros fundadores do pensamento ocidental: Chaucer e Montaigne.
2021 foi um ano com muitos regressos, quer na poesia quer no romance.
Dois exemplos colhidos na vasta produção de um poeta que faz das dinâmicas da pólis o fulcro, impulso e mecanismo para as realizações da sua escrita.
O poeta Alberto Pimenta nunca existiu? O último número da Flauta de Luz revela-lhe tudo.
A atribuição do prémio Reina Sofia a Ana Luísa Amaral veio confirmar a consagração internacional de uma autora que está hoje traduzida em várias línguas e tem vindo a receber sucessivas distinções em diferentes países. Mas o prestigiado prémio espanhol veio também sublinhar, por contraste, a relativa desatenção doméstica a uma obra que trouxe à poesia portuguesa uma voz feminina difícil de arrumar nas gavetas disponíveis. Influências? “Nem tágides nem musas: só uma força que me vem de dentro”.
Epopeia das ilhas do Porto. Navegação de mestre entre os baixios da memória, as tempestades do passado, os náufragos de outro tempo, numa cidade quase irreconhecível.