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Há muitos anos que tinha descoberto uma máscara; uma máscara para ninguém desconfiar que preferia não o fazer. A máscara era um sorriso, uma boca de curva ascendente.
A mulher há muito que comia papel, tecido (desde que fosse de algodão), esponja, e por vezes, embora raramente, tijolo. Porquanto, nunca lhe fizeram mal.
A jovem estava catatónica — imóvel, sem piscar os olhos e sem saber onde estava ou quem era. Após meses de tratamentos específicos — e mais de duas décadas presa na sua própria mente —, April acordou.
Erradamente, para a população, a expressão “doente mental” descreve pessoas violentas e descontroladas. Ao mesmo tempo, a OMS mostra que 450 milhões sofrem de problemas mentais.
A covid-19 deu palco à saúde mental, mas é urgente responder a estes problemas na infância, diz Jennifer Hall, da Organização Mundial da Saúde. A psicóloga britânica esteve no Porto.
Os dados constam de um inquérito para perceber a visão dos portugueses sobre a depressão promovido pela Lundbeck Portugal, farmacêutica especializada em doenças neurológicas e psiquiátricas.
A covid-19 veio tornar mais evidente uma outra urgência nacional: a da necessidade de cuidarmos da saúde mental dos mais novos.
Nunca me senti tão mal na vida como durante aquele período em que fui incapaz de controlar a ansiedade e ela se espalhou sobre mim até não sobrar mais nada.
O programa desenvolvido por investigadores de Coimbra e da Madeira contribuiu para o desenvolvimento cognitivo e motor dos doentes.
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