Azim perdoou quem lhe matou o filho. Depois, lutou pela sua libertação

“Acredito que todos nós, a dada altura, temos de aprender a perdoar”, opina Azim Khamisa. “Se tivéssemos pessoas suficientes a perdoar, isso mudaria a sociedade.”

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Tony Hicks, à esquerda, com Azim Khamisa. Em 1995, Hicks tinha 14 anos e atingiu mortalmente o filho de Khamisa. Agora, eles trabalham juntos para evitar tragédias semelhantes Matthew Iske
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Na noite em que Azim Khamisa soube que o seu filho tinha sido assassinado num assalto mal sucedido, caiu no chão, encostado a um frigorífico. “A dor era insuportável”, recorda Khamisa, de 75 anos. “Tive uma experiência fora do corpo.”

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