NATO faz 75 anos: “Para a Rússia, Kiev é apenas um trampolim e não um fim em si mesmo”

A NATO enfrenta um dos maiores desafios dos últimos anos, com o envolvimentos de alguns dos seus membros no apoio logístico e financeiro à Ucrânia. E vê com a possível eleição de Trump mais desafios.

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Exercício conjunto dos soldados da Suécia e da Finlãndia num exercício da NATO TT News Agency/Andres Wiklund
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A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) celebra nesta quinta-feira o seu 75.º aniversário, numa altura em que uma parte dos seus membros está plenamente comprometida com o esforço de guerra ucraniano, na defesa contra a Rússia, tanto ao nível de material militar quanto financeiro. Mas o que nos esperam os próximos tempos? Ao PÚBLICO, numa entrevista por e-mail, Thibault Muzergues, especialista em política europeia, autor de livros como Guerra na Europa? De Uma Guerra Impossível à Paz Improvável ou Pós-populismo. A Nova Vaga Que Vai Abalar o Ocidente, explica que os acontecimentos no Leste da Europa são cruciais para a NATO. "Para a Rússia, Kiev é apenas um trampolim e não um fim em si mesmo", justifica.

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