Privatização da SATA Internacional “vai avançar”, mas “não há pressão” para vender

A presidente da SATA, Teresa Gonçalves, recebeu ordem para retomar privatização da SATA Internacional, mas diz que todos os cenários estão em aberto, inclusive rejeitar a única proposta na mesa.

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Nuno Ferreira Santos
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Depois de três anos como administradora financeira da SATA, Teresa Gonçalves assumiu a liderança executiva do grupo em 2023, ano em que as duas transportadoras do grupo somaram 395 milhões de euros em receitas (o valor mais elevado de sempre) e em que a SATA Internacional (Azores Airlines), cujo processo de privatização vai ser retomado, registou o melhor ano em termos de passageiros transportados: 1,4 milhões de passageiros. Em entrevista ao PÚBLICO, a gestora explica que a estratégia de crescimento da companhia passa por capitalizar "a localização estratégica" de proximidade à América do Norte e "captar o tráfego do turismo". Reconhece que o congestionamento na Portela penaliza a operação da SATA, mas garante que a localização do futuro aeroporto de Lisboa "é indiferente, o que é preciso é que os aviões saiam a horas".

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