Criar novo défice tarifário foi um “erro crasso de gestão”, diz presidente da Acemel

O líder da Associação dos Comercializadores de Energia do Mercado Liberalizado (Acemel), João Nuno Serra, critica a decisão da ERSE de gerar nova dívida tarifária e insiste no fim do preço regulado.

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Joao Nuno Serra, presidente da Associação dos Comercializadores de Energia do Mercado Liberalizado (Acemel) NUNO FERREIRA SANTOS
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Fundada em Julho de 2018, a Associação dos Comercializadores de Energia do Mercado Liberalizado (Acemel) tem já 20 associados e "uma representação significativa do mercado", assinalou ao PÚBLICO, o presidente, João Nuno Serra. O gestor revela que há empresas da área dos combustíveis interessadas em aderir à associação porque "querem vir para a área da energia eléctrica" e fala numa "nova dinâmica", que não deve ser desperdiçada. Por isso, pede ao futuro Governo que retome o calendário de eliminação dos preços regulados, que não abrande o ritmo da transição energética, e que elimine barreiras burocráticas que impedem maior liberdade na compra de produção renovável. Pelo meio deixa críticas à Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e elogios ao ex-secretário de Estado da Energia, João Galamba.

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