Chacina e fome em Gaza, tensões em Jerusalém e na Cisjordânia: começou o Ramadão

Jordânia avisa que as restrições de acesso a Al-Aqsa durante o mês sagrado dos muçulmanos se arriscam a provocar “explosão”; ministro da Defesa de Israel adverte contra torná-lo “um mês de jihad”.

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Polícias israelitas junto à mesquita Al-Aqsa Ammar Awad/Reuters
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Palestinianos deslocados no Sul da Faixa de Gaza preparam as suas tendas para o Ramadão Mohammed Salem/Reuters
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O Ramadão começou na Palestina, mas em Gaza continuou a morrer-se de fome – pelo menos 27 pessoas, na sua maioria crianças, morreram nos últimos dias de subnutrição – e debaixo das bombas – ainda de madrugada, pelo menos 19 pessoas, incluindo crianças e mulheres, foram mortas em bombardeamentos israelitas em zonas residenciais na Cidade de Gaza e em Rafah. Horas antes, a polícia israelita impedira centenas de jovens palestinianos de entrar no complexo da mesquita Al-Aqsa para ali rezarem na primeira noite do mês do jejum muçulmano.

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