Brasil tornou-se incontornável na estratégia da EDP com aposta em negócios regulados
As receitas reguladas do negócio de redes de distribuição e transporte da EDP no Brasil são consideradas “estabilizadoras” do negócio, imunes à falta de chuva, vento ou descida dos preços da energia.
Em Março de 2019, depois de o fundo abutre norte-americano Elliott ter entrado na guerra contra a fracassada OPA chinesa à EDP, defendendo que o negócio no Brasil deveria ser vendido para se investir mais em renováveis, o então presidente da eléctrica, António Mexia, garantiu que a EDP não só não venderia, como continuaria a procurar oportunidades de crescer num mercado onde nunca embarcou “em loucuras”.
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