O frenesim da dissolução
Sendo a dissolução um instrumento extraordinário (a “bomba atómica do sistema”), preocupa a sua banalização por parte de um Presidente que se aproxima do termo do mandato em queda de popularidade.
Marcelo Rebelo de Sousa é o Presidente que mais usou o poder de dissolução do Parlamento com viés sancionatório no seu segundo mandato, como o comprovam as crises de 2021 e de 2023.
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