Um manual de boas práticas para um ecossistema laboral mais inclusivo na cultura

Associação Performart compilou sugestões para as instituições culturais mitigarem uma discriminação muitas vezes “inconsciente”. Entre 140 inquiridos, 86% disseram já a ter sofrido ou testemunhado.

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Uma instituição que tenha nas suas equipas todo o tipo de pessoas mais facilmente terá todo o tipo de públicos, defende a Performart Paulo Pimenta
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A Performart — Associação para as Artes Performativas em Portugal disponibiliza gratuitamente no seu site, desde o dia 16, um manual de boas práticas para um recrutamento inclusivo no sector da cultura. O documento com cerca de 250 páginas, que resulta de uma colaboração de dois anos com a Acesso Cultura, o projecto Afrolink, o Centro de Vida Independente e a ILGA Portugal, compila sugestões para as entidades empregadoras (sejam elas equipamentos culturais na área das artes performativas ou galerias, museus, bibliotecas, estúdios de cinema ou televisão, promotoras de música...) minimizarem as situações de discriminação quer nas diferentes etapas do processo de contratação, quer na fase posterior, a da integração no ambiente de trabalho.

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