Sequelas, regressos, originais e adaptações: o que esperar do cinema e da televisão em 2024?

Apesar das greves simultâneas em Hollywood, este não será um ano de deserto nos ecrãs. A dúvida é se o crescendo impulsionado pelo fenómeno Barbenheimer terá continuidade.

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June, de Kristen Vaurio DR
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Furiosa: A Mad Max Saga, de George Miller DR
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Luther: Never Too Much, de Dawn Porter DR
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The Sympathizer, série de Park Chan-wook, HBO DR
,Senhor.
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Mr. and Mrs. Smith, série de Francesca Sloane e Donald Glover, Prime Video DR
,Vídeo Amazon Prime
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Expats, série de Lulu Wang, Prime Video DR
,Bonecos para viagem
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Bonecas em Fuga, de Ethan Coen DR
,Minissérie
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Shogun, série de Rachel Kondo e Justin Marks DR

O feito Barbie repetir-se-á em 2024? Ao iniciar-se mais um ano, após um 2023 que foi finalmente de retoma pós-pandemia, esta é a pergunta de muitos milhões de dólares com que se debate a indústria cinematográfica. O filme-fenómeno de Greta Gerwig, o mais visto do ano passado, fez quase 900 mil espectadores em Portugal, segundo o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA). Foi o sexto título mais visto nas salas nacionais desde 2004, e é sobretudo a ele que se deve o regresso do público ao cinema em números consideráveis: mais 2,6 milhões de espectadores do que em 2022, segundo os dados finais do ICA avançados esta segunda-feira pela Lusa, compondo um total de 12,3 milhões. À reanimação das bilheteiras não foi alheio Oppenheimer, de Christopher Nolan, que se estreou no mesmo dia, mas que viria a perfazer menos sessões.

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