Da Ucrânia ao mar Vermelho, onde está a Europa?

Se a Europa não percebe que é a ordem internacional que está em causa, está a condenar o seu futuro.

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1. Foi dada pouca atenção a uma intervenção do chanceler Olaf Scholz, na semana passada, sobre a guerra na Ucrânia. O que disse o chanceler alemão? Que “o fornecimento de armas à Ucrânia, planeado até agora pela maioria dos países da União Europeia é, de todos os pontos de vista, demasiado pequeno”, apelando a todos os aliados europeus para aumentarem os seus esforços no apoio à Ucrânia.” Scholz foi mais longe. Pediu à Comissão que faça uma lista da ajuda militar que cada Estado-membro planeou para 2024 de forma a ser discutida no Conselho Europeu extraordinário do dia 1 de Fevereiro, convocado precisamente para resolver o problema dos 50 mil milhões de euros de ajuda financeira a Kiev que a Hungria chumbou na última reunião de líderes do ano passado. O dinheiro é vital para Kiev pagar pensões e salários.

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