TC chumba registo da Nova Direita e põe em causa participação nas legislativas

Tribunal diz que os estatutos não fornecem “garantias” de respeito pelos “princípios da organização e da gestão democráticas”. Ossanda Liber fala em “evidente parcialidade e discriminação”.

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Ossanda Liber no dia da entrega das assinaturas no Tribunal Constitucional Rui Gaudencio
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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou a inscrição da Nova Direita como partido político, porque os seus estatutos não fornecem “garantias” de respeito pelos “princípios da organização e da gestão democráticas”. Ossanda Liber, líder da organização que aspira a ser partido, diz estar a ser vítima de uma “evidente parcialidade e discriminação”, uma vez que “estas novas exigências não foram nunca impostas a nenhum dos outros partidos”. Candidatura às eleições legislativas de 10 de Março pode estar em risco.

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