Crítica
Filme
Há Ladras na Netflix: sacaninhas sem lei
Um filme de gangue (feminino) e de “golpada”, com uma actriz-realizadora (Mélanie Laurent) a filmar outras actrizes.
Foto
Mélanie Laurent toda a gente sabe quem é, mesmo que não esteja a associar o nome à pessoa: era a rapariga judia francesa que nos Sacanas sem Lei de Quentin Tarantino fazia ir pelos ares o estado-maior do III Reich. Depois disso, talvez influenciada pelo contacto com o entusiasmo torrencial de Tarantino, encetou uma carreira de realizadora que já vai avançada – Ladras, feito para a Netflix, é o seu nono filme em cerca de dez anos.
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