2023 foi um ano de optimismo cauteloso no mercado da arte

Guerras, inflação e instabilidade política deixaram inquietos os coleccionadores que, na sua maioria, continuam a comprar, sobretudo, por prazer. O ano acabou melhor do que começou.

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Obra de Basquiat à venda na Art Basel Miami Beach, que terminou no domingo CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH/epa
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A guerra que se prolonga desde Fevereiro de 2022 na Ucrânia e a que, com maior intensidade desde 7 de Outubro, põe em confronto Israel e o Hamas, polarizando opiniões também no meio artístico, são dois dos factores externos que têm vindo a condicionar o mercado da arte e a influenciar, a nível global, a dinâmica das galerias, das feiras e dos leilões.

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