O Manuel estava a pedi-las...

Defendia que a conduta da Maria não podia ser tida por “inócua”, já que, após a primeira condenação do Manuel, tinha continuado a viver com ele, o que propiciara as novas agressões.

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Maria e Manuel viveram em união de facto desde 2010 até inícios de abril de 2022. Por sentença proferida em finais de 2019, o Manuel foi condenado pela prática do crime de violência doméstica, tendo como vítima a Maria, numa pena de dois anos e 11 meses de prisão, suspensa por igual período, com regime de prova. Apesar disso, Maria e Manuel continuaram a viver juntos. E, em meados de 2020, o Manuel retomou os seus sinistros hábitos conjugais...

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