Experiência em centros educativos valorizada, ao contrário da das casas de acolhimento

Jovens e familiares dizem que casas de acolhimento “promovem a partilha de dinâmicas de desvio”.

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Jovens entrevistados vêem passagem pelos centros educativos como potenciadora de uma mudança nas suas vidas Paulo Pimenta/Arquivo
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O trabalho agora apresentado pela Comissão de Análise Integrada da Delinquência Juvenil e da Criminalidade Violenta (CAIDJCV) inclui um retrato do sistema traçado por jovens que se encontram a cumprir a medida mais gravosa no sistema de justiça juvenil — o internamento em centros educativos. Oito jovens em regime semiaberto, entre os 15 e os 19 anos, e quatro familiares foram entrevistados por elementos da CAIDJCV e, os que passaram por casas de acolhimento, referem essa experiência como “ineficaz”.

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