Jackie Kennedy nunca deixou a Casa Branca

Sessenta anos após o fim de Camelot, a antiga primeira-dama continua a influenciar os interiores e o significado da instituição americana.

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Uma fotografia de Jackie e John F. Kennedy Adriano Miranda

Jacqueline Bouvier Kennedy deixou a Casa Branca com os seus dois filhos nas circunstâncias mais trágicas. Mas, poucos dias depois do assassinato do seu marido, a 22 de Novembro de 1963, Jackie escreveu uma carta de oito páginas à pouco conhecida, Claudia Alta “Lady Bird” Johnson. Pediu à sucessora que desse continuidade a várias iniciativas que lhe eram queridas: preservar a Casa Branca, fazê-la brilhar e transformá-la num lugar onde o melhor de tudo recebe quem entra.

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