Adeus, covid-19. Agora é a resistência antimicrobiana que preocupa a Europa

Apesar de ainda estar presente, a covid-19 não está no topo das preocupações da saúde europeia. A resistência aos antibióticos ocupa agora os esforços de combate da saúde pública na Europa.

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O principal responsável, em Portugal, pela resistência antimicrobiana ainda é a bactéria Staphylococcus aureus resistente à meticilina (ou MRSA) FABRIZIO BENSCH/REUTERS
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Deixámos para trás a covid-19, como alude Andrea Ammon, directora do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC, na sigla em inglês). A principal ameaça à saúde pública europeia (e também mundial) tem agora outro nome: resistência antimicrobiana — não só a resistência a antibióticos, mas também aos antivirais, antifúngicos ou antiparasitários. E há dois nomes a reter e que, muito provavelmente, já leu antes: a Klebsiella pneumoniae e a Escherichia coli, duas “superbactérias” com impacto hospitalar e que estão entre as principais preocupações europeias (e portuguesas).

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