Costa pede desculpa e tenta defender a sua imagem e a de Portugal

Primeiro-ministro demissionário condenou a conduta do chefe de gabinete e assegurou não ter dado carta branca a Diogo Lacerda Machado. E deixou o seu futuro político nas mãos da justiça.

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António Costa justificou a comunicação ao país com a necessidade de restaurar a imagem de Portugal NFS Nuno Ferreira Santos
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Com o pretexto de defender a imagem de Portugal perante os investidores estrangeiros, António Costa, primeiro-ministro demissionário, defendeu-se a si próprio e afastou-se de duas das pessoas do seu círculo mais próximo, Vítor Escária e Diogo Lacerda Machado. Ao mesmo tempo, envolveu o Presidente da República na escolha de Mário Centeno para primeiro-ministro como alternativa a legislativas antecipadas, e colocou o ónus do seu futuro político no andamento do processo judicial em que está envolvido.

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