Rodrigo Amado diante do abismo – é esse o seu lugar

Reunindo num notável quarteto Schlippenbach, Hemingway e Håker Flaten, o saxofonista português volta a provar o quanto é hoje um dos mais fascinantes nomes da improvisação europeia.

Foto
Rodrigo Amado e Ingebrigt Håker Flaten ao vivo com os The Bridge geert vandepoele
Ouça este artigo
00:00
09:30

Nos minutos finais do segundo concerto com o seu novo quarteto, The Bridge, em Outubro do ano passado, diante de um esgotado Pardon, To Tu (clube de Varsóvia), Rodrigo Amado puxou para o saxofone a melodia de Ghosts, um clássico do cuspidor de fogo do free jazz Albert Ayler.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar