José Pinhal. A música de baile voltou a ser “fixe”? #ComoAssim

Neste primeiro episódio do podcast #ComoAssim, exploramos a fama póstuma do cantor nortenho José Pinhal, 30 anos depois da sua morte.

"Tu não prendas o cabelo...", ouvimos a plateia do Centro Católico dos Operários do Porto cantar em uníssono, a plenos pulmões. "Que eu gosto de solto vê-lo / pois te fica muito bem / quando nele dá o vento".

O público sabe de cor as músicas de um ídolo improvável, que nunca conheceu a fama em vida: José Pinhal.

Nascido em 1952 em Santa Cruz do Bispo, Matosinhos, o músico animou os bares e arraiais do Norte nos anos 70 e 80. Acabou por morrer tragicamente, em 1993, num acidente de viação, quando regressava de um espectáculo.

Mas a história não termina aqui. Hoje, as músicas de José Pinhal já foram ouvidas mais de um milhão de vezes online. O músico tem direito a um documentário, a uma banda de tributo, a um disco reeditado e a merchandising com o seu nome.

Mas Como Assim? O que explica a fama póstuma de José Pinhal?

Este é um fenómeno da cultura pop portuguesa digno de análise – mistura nostalgia, cultura popular da mais simples e crua e uma voz que, dizem, “primeiro estranha-se, depois entranha-se”.

Neste episódio de #ComoAssim, vamos descobrir a história do cantor nortenho. E tentar perceber porque é que um artista de baile dos anos 80 está a apaixonar tantos jovens do século XXI.


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