Aos 78 anos, a carreira musical de Ustad Noor Bakhsh ainda só está a começar

Mestre do benju, instrumento do qual extrai um som hipnótico e transcendente, o paquistanês é o protagonista de uma magnífica história de sucesso tardio que chega agora à ZDB e à Casa da Música.

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Ustad Noor Bakhsh (à direita), acompanhado por Doshambay, este com o seu dombra Jan Eric Wendt
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A meio da sua conversa com o PÚBLICO, o músico Ustad Noor Bakhsh diz que tem tido tantos motivos de alegria nos últimos tempos que, de certa forma, quase parece que isto é o início da sua caminhada rumo ao Jannah (paraíso) — só que ainda está vivo, e cheio de vontade de prolongar a sua estadia neste mundo. Há muito tempo que o artista é conhecido na zona paquistanesa do Baluchistão, de onde é natural, como um dos mestres do benju, instrumento comum da região que é uma espécie de cítara equipada com um pequeno conjunto de teclas. Mas no período dos últimos 12 a 18 meses, Ustad Noor Bakhsh tornou-se um nome internacional.

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