“Não tenho esperança”: o último protesto antes da demolição da refinaria de Matosinhos

Complexo fechou portas em 2021 e 137 trabalhadores foram despedidos. Ainda há quem não tenha futuro à vista. Obras vão durar dois anos e meio aos quais se segue a descontaminação de solos.

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Galp anunciou que demolição começava nesta segunda-feira Nelson Garrido
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O dia amanheceu chuvoso em Leça da Palmeira, concelho de Matosinhos. Apesar disso, nesta segunda-feira, cerca de uma dezena de pessoas reuniu-se à porta da refinaria da Petrogal para assinalar o dia em que o complexo industrial de 237 hectares começa a ser demolido. Empunhavam uma faixa azul com a palavra “respeito” escrita a branco, em letras garrafais, sobre fundo azul, a mesma que já tinham usado em acções anteriores.

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