A coordenadora dos socialistas na comissão parlamentar de Saúde e vice-presidente da bancada do PS recusa as críticas de que o novo estatuto da Ordem dos Médicos tenha sido feito à revelia desta entidade e repudia a acusação de que houve "algum enviesamento". Maria Antónia Almeida Santos afirma que esta entidade "foi ouvida e enviou contributos escritos", tal como muitas outras. "Houve propostas da Ordem dos Médicos que foram aceites e outras que não foram; mas este também era o momento e o papel do Parlamento: legislar", argumenta a deputada.
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