Agnete, Catherine e a vinha-jardim do futuro

O lado mágico do vinho não industrial é ser algo que depende muito da incerteza, da sorte e do mesmo mistério que se esconde em todas as formas de vida.

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Não há nada mais reconfortante para um produtor do que saber que ninguém fará um vinho igual Adriano Miranda
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Agnete Klevstrand chegou no domingo passado. Em trabalho na Suécia, apanhou um avião para Copenhaga e da capital dinamarquesa voou directamente para o Porto. Aqui, meteu-se num autocarro e saiu em Alijó, já de noite. Em Favaios, estávamos a desencubar mais um lagar de vinho tinto, e foi aí que começaram as suas férias de Verão em Portugal, bem longe da sua cidade natal, Oslo, e ainda mais da sua profissão, advogada e, desde há seis anos, também jornalista do jornal norueguês DN, o equivalente na Noruega ao inglês Financial Times.

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