Woody Allen em entrevista: “Tive uma sorte excepcional”

Em Lisboa para tocar jazz, falar de livros, apresentar um filme, o autor de Manhattan, aos 87 anos, falou de uma carreira que se poderia resumir ao título do novo filme: um golpe de sorte.

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Woody Allen em entrevista ao Ípsilon a propósito de Golpe de Sorte Rui gaudêncio
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O que é que se faz quando se está frente a frente com alguém que marcou de forma tão indelével a nossa vida? Quando se viu Manhattan no ecrã do São Jorge na noite de estreia (17 de Janeiro de 1980, para que conste), com a música de George Gershwin e a sublime fotografia a preto e branco de Gordon Willis; quando se acompanhou em tempo real uma carreira que chega agora ao 50.º filme, Golpe de Sorte (nos cinemas portugueses no próximo dia 5); quando se tem lá em casa a edição original em português de Getting Even, sob o título Para Acabar de Vez com a Cultura (em tradução do hoje crítico do Expresso Jorge Leitão Ramos), estar frente a frente com Woody Allen (Nova Iorque, 1935) é qualquer coisa de emocionante.

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