Paiva Couceiro, uma praça de gente madura
Vários moradores decidiram não se conformar com os planos da Junta de Penha de França: em vez de serem animados, querem sentar-se.
O direito a usufruir do espaço público é matéria sensível. Cada vez mais as pessoas estão cientes de que são titulares desse direito e de que o destino a dar ao espaço público lhes diz respeito. Acabou a passividade perante decisões das entidades administrativas que restrinjam de alguma forma a fruição daquilo que é de todos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.