“É agora que Marrocos precisa de pessoas”
Hotéis intactos, aeroportos a operar normalmente e agências de viagens confiantes. “A actividade turística continua inabalável em todas as regiões do reino”, asseguram autoridades marroquinas.
Susana Ribeiro tinha acabado de jantar com um grupo de mais de vinte pessoas no terceiro andar do Café Argana, com vista sobre a Praça Jemaa el-Fna, quando a terra tremeu. "Pensei imediatamente 'não me digas que é outra vez um atentado!'", recorda à Fugas já em Portugal, descrevendo o ruído como "um camião gigantesco a passar na rua". O grupo que liderava tinha acabado de chegar de Merzouga. "Estava à espera do troco. O edifício tremeu tanto, tanto, tanto... só via pessoas a correr".
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