“É agora que Marrocos precisa de pessoas”

Hotéis intactos, aeroportos a operar normalmente e agências de viagens confiantes. “A actividade turística continua inabalável em todas as regiões do reino”, asseguram autoridades marroquinas.

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"Como é que tão pouco ficou destruído depois daquilo?" LUSA/TIAGO PETINGA
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Susana Ribeiro tinha acabado de jantar com um grupo de mais de vinte pessoas no terceiro andar do Café Argana, com vista sobre a Praça Jemaa el-Fna, quando a terra tremeu. "Pensei imediatamente 'não me digas que é outra vez um atentado!'", recorda à Fugas já em Portugal, descrevendo o ruído como "um camião gigantesco a passar na rua". O grupo que liderava tinha acabado de chegar de Merzouga. "Estava à espera do troco. O edifício tremeu tanto, tanto, tanto... só via pessoas a correr".

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