O paraíso de Aquilino Ribeiro é uma quinta no Minho e já está aberto a todos

A casa na aldeia de Romarigães, em Paredes de Coura, que Aquilino Ribeiro celebrizou em romance é agora um centro cultural dedicado ao escritor. O que nela o encantou está agora à vista.

CASA GRANDE DE ROMARIGAES DE AQUILINO RIBEIRO EM PAREDES DE COURA
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A Quinta do Amparo, que chegou a estar quase em ruína, promete agora inspirar leitores ADRIANO MIRANDA
CASA GRANDE DE ROMARIGAES DE AQUILINO RIBEIRO EM PAREDES DE COURA
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Documentos do escritor agora expostos ADRIANO MIRANDA
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Há pedras que não voltaram a encontrar o seu lugar ao longo dos anos ADRIANO MIRANDA
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O romance que inscreveu Romarigães na literatura portuguesa ADRIANO MIRANDA
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No percurso pela alameda que leva à entrada, as palavras que brotam do início d’A Casa Grande de Romarigães começam a ecoar. Ainda não se vê o frontispício da capela pela qual Aquilino Ribeiro se encantou, mas já dá para espreitar para a floresta e para parte da Quinta do Amparo, na aldeia de Romarigães, Paredes de Coura, cenário que lhe serviu de inspiração ao escrever um dos maiores romances da literatura portuguesa do século XX. Ali, e no ano em que se assinalam os 60 anos da morte do autor, nasceu um novo centro cultural destinado a evocar a sua memória, a sua obra.

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