A poesia, reedições e um álbum “pela estrada fora”: a geração Beat novamente aqui

Beat, colectânea de poesia seleccionada por Adolfo Luxúria Canibal, West of the American Dream, de John Mercy, e dois álbuns de Burroughs a levarem-nos de encontro à contracultura.

Foto
William S. Burroughs Paul Natkin/WireImage/Getty Images
Ouça este artigo
00:00
19:48

Ei-la de volta. Ela, a geração Beat, dos fundadores Pela Estrada Fora, de Jack Kerouac, e O Uivo, de Allen Ginsberg, à dos cut-ups de Burroughs, dos versos zen e ecologistas de Gary Snyder, da confluência entre a descrição quotidiana e a afirmação política de Diane di Prima. Eis o influente movimento literário, que foi também levantamento contracultural na América dos anos 1950 e cujas marcas reverberariam intensamente nas décadas seguintes, nos contestatários anos 1960, no punk e no pós-punk dos anos 1970 e 1980, em Tom Waits, Patti Smith e Bob Dylan, em Genesis P-Orridge e Kurt Cobain.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar