Lisboa quer ter uma “grande biblioteca europeia” sob a égide de Eduardo Lourenço

Projecto nasce de ideia de Rui Tavares, apoiada por Carlos Moedas, quando ainda não era presidente da câmara. Aberta “a toda a gente, a todas as horas”, só se concretizará com fundos comunitários.

Foto
As escalas "europeia e internacional" do filósofo português inspiram a ambição do projecto Nuno Ferreira Santos
Ouça este artigo
00:00
05:04

A ideia foi lançada por Rui Tavares, numa crónica no PÚBLICO, a 2 de Dezembro de 2020, um dia após a morte de Eduardo Lourenço. “Imaginemos aquilo que não temos em Portugal: uma grande biblioteca pública de dimensão europeia e internacional, aberta a toda a gente, a todas as horas, prestando o serviço público que uma grande biblioteca pública hoje deve desempenhar.” Esta era a premissa usada pelo historiador e deputado do Livre para incitar ao lançamento do ambicioso projecto de construção na capital de um grande equipamento público dedicado à partilha do conhecimento. E propunha o seu baptismo com o nome do mais reconhecido dos filósofos portugueses.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 12 comentários