Foram 11 anos de calvário para o dono de uma empresa familiar de construção civil e os seus filhos. Uma jovem foi obrigada a abandonar os estudos, outra sofreu um aborto e cerca de três dezenas de trabalhadores foram mandados embora graças à morosidade da justiça, que falhou em ilibar em tempo útil a firma de acções judiciais em que se viu envolvida sem razão para que tal acontecesse.
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