Ciência a prazo

Há seis anos, dizíamos que haveria tempo de traçar um plano. Os debates sobre o que fazer com os investigadores em Portugal também são precários.

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Na reportagem que publicamos nesta edição, uma cientista de 55 anos explica que há 35 que trabalha em investigação científica mas só tem dez de descontos para reforma porque, nos restantes, viveu de bolsas. Outra desabafa que só foi mãe aos 46, porque queria ter filhos apenas quando atingisse alguma estabilidade profissional. Hoje, com mais de 50 anos, continua a ser uma investigadora precária, agora com outras responsabilidades porque também é mãe.

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