Ciberataques tornaram-se “arma comunicacional” de Moscovo e Kiev, alertam especialistas

O ciberassédio domina a frente online da guerra na Ucrânia, com bloqueios a sites a gerar medo. Vive-se em “tensão”, diz o director de operações da S21sec em Portugal, sobre a ciberguerra em 2023.

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Bloquear sites tornou-se uma forma de promover o medo na Europa SOPA Images
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Quatro por dia, no mínimo. Por vezes, onze. Este é o número diário de sites ou serviços online que enfrentaram falhas temporárias ao funcionamento devido à guerra na Ucrânia no começo de 2023. Frequentemente, eram serviços bancários ou financeiros em território europeu. Ou então sites de governos, infra-estruturas de serviços públicos e até plataformas de notícias. Independentemente do alvo, os bloqueios vinham – e continuam a vir – acompanhados de rumores sobre dados roubados ou informação sensível nas mãos de Moscovo ou de Kiev. Na maioria das vezes, porém, são “operações de ciberassédio” levadas a cabo por jovens activistas.

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