Numa aldeia de Trás-os-Montes, não é preciso ver o pão para o amassar. Basta senti-lo

Um grupo de utentes da delegação de Vila Real da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal aprendeu a fazer pão de forma artesanal.

CEGOS FAZEM PAO NA ALDEIA RIO AVE EM VILA POUCA DE AGUIAR
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Com o tacto, o olfacto e a audição, os cegos fizeram pão no forno tradicional de uma aldeia de Vila Pouca de Aguiar, com que depois satisfizeram o paladar ADRIANO MIRANDA / PUBLICO
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Com o tacto, o olfacto e a audição, os cegos fizeram pão no forno tradicional de uma aldeia de Vila Pouca de Aguiar, com que depois satisfizeram o paladar ADRIANO MIRANDA / PUBLICO
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Com o tacto, o olfacto e a audição, os cegos fizeram pão no forno tradicional de uma aldeia de Vila Pouca de Aguiar, com que depois satisfizeram o paladar ADRIANO MIRANDA / PUBLICO
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Primeiro ouviram um pouco de enquadramento sobre o que os esperava. E o que os esperava não era coisa pouca porque, foi-lhes dito, o acto de amassar o pão é cerimonioso e herdeiro de memórias profundas e significativas, como o esforço da sementeira, da ceifa e da moenda, etapas de um ciclo que transmite ensinamentos de geração em geração. Cada movimento é uma herança de milhares de gestos anteriores.

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