A Tempo Inteiro. A solidão da corredora de fundo

Retrato de mulher no mundo do trabalho: filme de acção ou thriller, nunca se deixa instrumentalizar pelo exercício. O final é extático.

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Ao sermos colocados junto a Julie, ainda antes do genérico de início, estamos a ser depositados no espaço vital de uma corredora à espera do tiro de partida, como um cavalo antes da corrida: a respiração é ofegante, ansiosa, e no dormir assim vibra já a angústia do thriller, ou do filme desportivo, enfim, o que se detectar como disfarce para o "filme social". A partir daqui A Tempo Inteiro/À Plein Temps, segunda longa-metragem de Eric Gravel, partiu.

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