Supremo dos EUA reafirma lei que protege direitos eleitorais da minoria negra

Decisão surpreendente contou com os votos de dois juízes conservadores e abre portas a conquistas do Partido Democrata em vários estados do sul dos EUA.

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Decisão mantém interpretação sobre uma lei de 1965 EPA/DAN ANDERSON
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Numa votação surpreendente à luz de recentes decisões sobre o aborto e a posse de armas nos Estados Unidos, ambas favoráveis a políticas defendidas pelo Partido Republicano, uma maioria de juízes do Supremo Tribunal norte-americano manteve inalterada, na quinta-feira, a interpretação de uma lei com quase 60 anos que protege o direito dos cidadãos negros a elegerem os seus candidatos preferidos.

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