Mais cuidado e rigor, precisam-se

O leitor que tenha visto apenas a notícia impressa no dia 20/4 não entenderá quais as duas razões substantivas que levaram ao último veto de Marcelo à lei da eutanásia.

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No passado dia 19 de Abril, o Presidente da República devolveu ao Parlamento, pela quarta vez, a lei da morte medicamente assistida, vulgo lei da eutanásia. Nos argumentos, Marcelo apontava dois pontos que queria ver clarificados: o facto de o doente não poder escolher entre suicídio assistido e eutanásia, mas apenas poder recorrer à segunda se estiver fisicamente impedido de praticar o primeiro; e a quem compete atestar que o doente não está em condições de auto-administrar os fármacos letais, assim como definir quem deve supervisionar o suicídio assistido.

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