A felicidade dos 60 e um conselho a António Costa para pôr o Governo a beber vinhos bons

Não se desgrace nem nos desgrace, contrate um sommelier sensato e ponha todo o executivo a beber vinhos decentes, em especial os governantes mais novos.

Foto
"Eu, por exemplo, estou numa fase de brancos. Dura há já bastante tempo e a explicação é mais ou menos simples: gosto mais, sobretudo se não forem do ano" Nelson Garrido
Ouça este artigo
--:--
--:--

Há dias, fiquei mesmo contente, ao ler que os momentos de maior felicidade começam a partir dos 60 anos, de acordo com um estudo científico da Universidade de Harvard citado pela revista Visão. Chegando a sexagenários, e eu estou quase lá, passamos a dar mais importância aos relacionamentos e a valorizar cada vez mais as coisas boas, como beber um belo vinho na companhia dos amigos. Bate certo com Miguel Esteves Cardoso, por exemplo, a quem invejo a capacidade de escrever sabiamente sobre o que realmente interessa, sejam cerejas, sardinhas ou vinhos de Colares. Até a “Música Triste” que sugere durante a semana na Antena 1 é alegre.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 4 comentários