As amarras da (des)governação económica da UE

As propostas da Comissão Europeia acrescentam mecanismos de controlo e arbitrariedades, com sanções de aplicação imediata para quem não se submeter às políticas neoliberais da UE.

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O quadro de normas que define a “governação económica da UE” — que inclui o Pacto de Estabilidade e seu leque de derivados como os Programas Nacionais de Reformas e Recomendações por País, enquadrados no Semestre Europeu — constitui uma rede de constrangimentos, imposições e sanções que, como a última década bem demonstrou, visa restringir as políticas orçamental e económica de Estados.

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